Não Acredito em Barbeiros
Um homem foi ao barbeiro. E enquanto tinha seus cabelos e sua barba cortada conversava com ele. Falava da vida e de Deus. Dai a pouco, o barbeiro incrédulo não aguentou e falou: – Deixa disso, meu caro, Deus não existe! – Por quê? – Ora, se Deus existisse não haveria tantos miseráveis, passando fome! […]
Um homem foi ao barbeiro. E enquanto tinha seus cabelos e sua barba cortada conversava com ele. Falava da vida e de Deus. Dai a pouco, o barbeiro incrédulo não aguentou e falou:
– Deixa disso, meu caro, Deus não existe!
– Por quê?
– Ora, se Deus existisse não haveria tantos miseráveis, passando fome! Olhe em volta e veja quanta tristeza. É só andar pelas ruas e enxergar!
– Bem, esta é a sua maneira de pensar, não é?
– Sim, claro!
O freguês pagou o corte e foi saindo, quando avistou um maltrapilho imundo, com longos e feios cabelos, barba desgrenhada, suja, abaixo do pescoço. Não aguentou, deu meia volta e interpelou o barbeiro:
– Sabe de uma coisa? Não acredito em barbeiros!
– Como?
– Não acredito. Pois se existissem barbeiros, não haveria pessoas de cabelos e barbas compridas!
– Ora, eles estão assim porque querem. Se desejassem mudar, viriam até mim!
E o freguês respondeu:
– Entendeu agora?
Jesus nos diz:
“Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve.” (Mateus 11.28-30)
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