Vereador indica moção pedindo escola cívico-militar em Holambra
Presidente Câmara afirma que “diversos pais, responsáveis e educadores expressaram apoio à iniciativa”
Câmara de Holambra, legislatura de 2025 a 2028 – imagem: Assessoria da Câmara Municipal de Holambra
Da redação
O vereador e presidente da Câmara de Holambra, Aparecido Lopes de Lima da Silva (PODEMOS) indicou à Prefeitura, através de uma moção de apelo (009/2025), a implantação de uma escola cívico-militar na cidade.
O pedido faz referência ao programa de implantação do modelo cívico-militar em escolas do Estado de São Paulo pelo governo Tarcísio de Freitas (Republicanos), que abrange unidades de ensino fundamental e médio.
“Este programa visa promover a melhoria da qualidade do ensino, do ambiente escolar, e o reforço dos valores cívicos e sociais vêm beneficiar os alunos da rede de ensino público, os pais, as mães e ou responsáveis, professores e demais funcionários das unidades escolares e a comunidade em geral”, opina o parlamentar.
Segundo Lima, a proposta oferece uma alternativa a outros modelos educacionais vigentes, e afirma que o modelo cívico-miliar possui valores como “disciplina, civismo, respeito, responsabilidade e excelência acadêmica”.
“Diversos pais, responsáveis e educadores expressaram apoio à iniciativa, reconhecendo o potencial positivo do modelo na formação integral dos alunos”, alegou.
No final de abril deste ano, o Governo do Estado de São Paulo anunciou a adesão de 100 escolas da rede estadual ao modelo cívico-militar.
“Na primeira votação, em março, 70 unidades optaram a favor da adesão. Na segunda rodada, em abril, 35 escolas se juntaram à lista inicial. Na terceira, e última, mais 27 votaram pela escolha do modelo. Ao fim, 132 comunidades aprovaram a implantação, quatro reprovaram e 166 não atingiram quórum mínimo nas três rodadas da consulta pública”, descreveu um comunicado do Governo.
Entre as escolas divulgadas na lista do Governo, na Região Metropolitana de Campinas (RMC), uma unidade pertence ao município de Cosmópolis, duas a Campinas, uma a Hortolândia, uma a Nova Odessa e uma a Sumaré. Holambra não recebeu implantação do modelo.
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