Ausência de presença paterna na certidão cai em 50% entre os nascidos em 2025 de Paulínia
Número representa 13 casos entre janeiro e julho deste ano; dados são da Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais
Foto: Gerd Altmann/Pixabay
Da redação
13 dos 537 nascidos em Paulínia no ano de 2025 não têm registro paterno na certidão de nascimento, segundo dados da Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen). Segundo a entidade, a cidade não registou nenhum reconhecimento paterno no período.
Porém, os números de janeiro a julho de 2025 ainda são menores que os apresentados no mesmo recorte em 2024. Na ocasião, dentre os 541 nascimentos apontados pela Arpen, 26 não possuíam registro paterno, mostrando uma redução de 50% para este ano.
Os dados consideram o número de crianças registradas apenas no nome da mãe. De acordo com o órgão, “o registro de nascimento, quando o pai for ausente ou se recusar a realizá-lo, pode ser feito somente em nome da mãe”, casos que caem na alçada dos dados de ausência paterna.
A Associação também detalha que a mãe pode, no ato de registro, indicar o nome do suposto pai ao Cartório, “o que dará início ao processo de reconhecimento judicial de paternidade”.
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