Polícia Civil segue investigando caso de moradora de Artur Nogueira encontrada carbonizada em Jaguariúna
Aneildes Gonçalves de Oliveira, tinha 52 anos e trabalhava como inspetora de alunos de uma escola estadual; até o momento ninguém foi preso
Da redação
A Polícia Civil de Jaguariúna continua trabalhando para identificar e prender o responsável pelo assassinato brutal de Aneildes Gonçalves de Oliveira, de 52 anos, moradora de Artur Nogueira, encontrada carbonizada em um terreno na cidade de Jaguariúna. O crime ocorreu na noite de 7 de dezembro.
Em nota, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP/SP) informou que, até o momento, ninguém foi preso, mas as investigações seguem em andamento para identificar o autor do crime.
“O caso mencionado é investigado por meio de inquérito policial na Delegacia de Jaguariúna. A vítima, uma mulher, foi identificada após exames periciais e reconhecimento pela família. A autoridade policial prossegue com diligências para identificar a autoria e esclarecer todos os fatos”, destacou a nota.
Quem tiver informações que possam ajudar nas investigações deve procurar a Polícia Civil ou ligar para o Disque-Denúncia, pelo número 181.
O crime
Aneildes Gonçalves de Oliveira, tinha 52 anos, quando foi encontrada morta e carbonizada em um terreno na cidade de Jaguariúna (SP) na noite de sábado, 7 de dezembro. Aneildes, conhecida como Anne, trabalhava como inspetora de alunos na Escola Estadual José Apparecido Munhoz.
Localização do corpo em chamas
De acordo com informações, guardas municipais foram acionados para comparecer a um terreno no bairro Cruzeiro do Sul, próximo à CPFL, onde havia um corpo em chamas.
Testemunhas relataram aos agentes que trabalhavam nas proximidades e notaram algo pegando fogo. Ao perceberem que se tratava de um corpo humano, acionaram as autoridades. O corpo já estava carbonizado quando foi localizado e foi levado ao Instituto Médico Legal (IML).
Reconhecimento
Um dos filhos de Aneildes compareceu ao IML e reconheceu o corpo como sendo o da mãe. Após a liberação, o corpo foi levado para Guarulhos, na Grande São Paulo, onde os familiares residem, para o sepultamento.
O Portal ON/ Artur Nogueira apurou que Aneildes morava há pouco tempo em Artur Nogueira. Ela residiu no Parque dos Trabalhadores antes de se mudar para um endereço próximo à escola onde trabalhava como inspetora de alunos.
Filha desaparecida
A filha de Aneildes, Beatriz, de 15 anos, está desaparecida desde abril deste ano. Desde então, Aneildes vinha buscando informações sobre o paradeiro da adolescente.
Segundo informações preliminares da investigação, Aneildes teria recebido, na noite de sábado, uma mensagem com pistas que poderiam levar ao paradeiro de sua filha.
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